Neste texto a autora trata do papel social dos museus, compondo um quadro conceitual do que seria exclusão social para depois apresentar o que seria por reversão, a inclusão social aplicada à prática dos museus, nos níveis individual, comunitário e societário, e as mudanças sociais que os museus podem operar atuando de forma inclusiva.
Importante observar a diferenciação que ela constrói entre inclusão social e iniciativas de desenvolvimento de públicos, onde a diferença se encontra na profundidade das medidas inclusivas, no preparo das pessoas responsáveis por executar as práticas e no foco destas ações. Assim a simples remoção de barreiras para a freqüência de determinados públicos é uma ação de desenvolvimento de audiência enquanto que uma ação realmente inclusiva no “desenvolvimento de ações culturais que tenham impacto político, social, e economicos, e que podem ter alcance tanto a curto como a longo prazo”.
É uma proposta alinhada com a ideia do Museu para todos.
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